14/08/2024
Vantagens da Criocirurgia na Pneumologia Intervencionista
A criocirurgia flexível é utilizada na medicina há várias décadas e vem se tornando cada vez mais uma tecnologia líder para aplicações terapêuticas e de diagnóstico em pneumologia.
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A criocirurgia flexível é utilizada na medicina há várias décadas e vem se tornando cada vez mais uma tecnologia líder para aplicações terapêuticas e de diagnóstico em pneumologia. As aplicações clínicas de rotina são crioextração e criodesvitalização.
A crioextração permite a remoção de corpos estranhos, tampões de muco, coágulos sanguíneos, tecido necrótico, tumores de tecido (recanalização) e biópsias. Na criodesvitalização, o tecido pode ser destruído pela aplicação de frio extremo.
- Criobiópsia: as criosondas flexíveis permitem biópsias de qualidade superior. O tecido-alvo congela na ponta da criosonda e pode ser removido do conjunto celular. São possíveis criobiópsias centrais (endobrônquicas) e periféricas (transbrônquicas). Artefatos machucados e sangramento de tecido podem ser evitados e a estrutura morfológica na biópsia permanece intacta. Além disso, a extração com criosondas flexíveis permite biópsias significativamente maiores do que com pinças flexíveis.
- Criorecanalização: por crioadesão, as estenoses exofíticas no trato traqueobrônquico podem ser recanalizadas imediatamente. Tal como na criobiópsia, o tumor pode ser congelado na ponta da criosonda e removido. Uma criorecanalização eficaz é possível em até 91% dos casos.
Comparado com processos quentes, como eletrocirurgia, APC ou laser, na criorecanalização não é necessário reduzir a concentração de oxigênio.
- Criodesvitalização: Devido às baixas temperaturas na ponta da criosonda, o tecido pode ser desvitalizado. Vários ciclos de congelamento e descongelamento no mesmo local aumentam a eficácia. Esta técnica pode ser usada por exemplo para tratar tumores exofíticos em estágio inicial. Estudos mostram desvitalizações eficazes entre 45% e 89%.
Consulte nossos especialistas e saiba mais sobre o ERBECRYO® 2, equipamento Erbe utilizado na pneumologia intervencionista.
Comparado com processos quentes, como eletrocirurgia, APC ou laser, na criorecanalização não é necessário reduzir a concentração de oxigênio.
- Criodesvitalização: Devido às baixas temperaturas na ponta da criosonda, o tecido pode ser desvitalizado. Vários ciclos de congelamento e descongelamento no mesmo local aumentam a eficácia. Esta técnica pode ser usada por exemplo para tratar tumores exofíticos em estágio inicial. Estudos mostram desvitalizações eficazes entre 45% e 89%.
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